rodolfo palis escreveu:
É uma N. x chelsonii.
Eu não teria tanta certeza disso... Prefiro esperar os jarros "lower" dela...
Gilson escreveu:
... Alguém poderia me explicar o que significa o o “x” antes do nome? Tentei achar aqui no fórum, mas não achei...
Olá, Gilson!
Um pequeno resumo sobre a grafia:
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Híbrido natural conhecido: gênero em itálico, começando com maiúscula (ou abreviado, só com a primeira letra maiúscula), seguido de X (normal e maiúsculo), com a espécie grafada em itálico, começando com minúscula. Ex.:
Nepenthes X
chelsonii ou
N. X
chelsonii,
N. X
mixta,
N. X
ventrata,
N. X
hookeriana,
N. X
dyeriana, etc.
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Híbrido artificial (conhecido ou não) com "nome de batismo": idem para o gênero, mas o nome da espécie vem em letra normal, começando com maiúscula, e sem o "X". Ex.:
Nepenthes Arakawae,
Nepenthes Accentual Koto,
N. Gentle.
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Híbrido artificial conhecido, mas sem nome: há duas formas, sendo a mais simples a indicação das duas espécies separadas por um "x" normal minúsculo, com a espécie fêmea em primeiro lugar. Ex.:
N. gracillima x
N. rafflesiana (feito pelo Marcos Ono). Outra forma muito usada envolve a combinação de parênteses, incluindo-se as regras de grafia anteriores, colocando-se um "x" normal minúsculo após o gênero, e usando também o "x" entre os nomes das espécies. Ex.:
N. x (
gracillima x
rafflesiana),
N. x (X
mixta x
khasiana), etc.
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Espécie desconhecida: idem para o gênero, seguido da expressão "sp." também em itálico. Ex.:
Nepenthes sp. (a minha "pioneira").
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