Drosera grantsaui. Grão Mogol, Minas Gerais, Brasil.


Drosera graminifolia. Botumirim, Minas Gerais, Brasil.


Drosera graminifolia. Diamantina, Minas Gerais, Brasil.



Drosera graminifolia. Serra do Barão (1.000m), Grão Mogol, Minas Gerais, Brasil. – planta 1 – verde


Drosera graminifolia. Serra do Barão (1.000m), Grão Mogol, Minas Gerais, Brasil. – planta 1 – verde e – planta 2 – vermelha


Drosera graminifolia. Serra do Barão (1.000m), Grão Mogol, Minas Gerais, Brasil. – planta 2 – vermelha


Drosera graomogolensis Botumirim, Minas Gerais, Brasil. – planta 1 –


Drosera graomogolensis Botumirim, Minas Gerais, Brasil. – planta 2 –



Drosera graomogolensis Itacambira, Minas Gerais, Brasil.


Drosera graomogolensis 'Locus Typicus'. Grão Mogol, Minas Gerais, Brasil.

Drosera montana var. montana. Serra do Quirirí, Campo Alegre, Santa Catarina, Brasil.


Drosera schwakei. Diamantina, Minas Gerais, Brasil. – planta 1 –


Drosera schwakei. Diamantina, Minas Gerais, Brasil. – planta 2 –


Drosera sp. 'Bahia'. Chapada Diamantina, Mucugê, Bahia, Brasil.


Drosera sp. 'Peluda'. Cristália, Minas Gerais, Brasil.



Drosera tentaculata. Diamantina, Minas Gerais, Brasil.


Drosera tentaculata. Serra do Cipó, Minas Gerais, Brasil.


Drosera tomentosa var. glabrata. Serra da Canastra, Delfinópolis, Minas Gerais, Brasil.


Drosera tomentosa var. glabrata. Serra do Caraça, Minas Gerais, Brasil.


Drosera tomentosa var. tomentosa. Botumirim, Minas Gerais, Brasil. – Planta 1

Drosera tomentosa var. tomentosa. Botumirim, Minas Gerais, Brasil. – Planta 2


Drosera tomentosa var. tomentosa. Carrancas, Minas Gerais, Brasil.


Drosera tomentosa var. tomentosa. Grão Mogol, Minas Gerais, Brasil.


Drosera tomentosa var. tomentosa. Serra de Ouro Branco. Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil.



Drosera villosa. Serra do Ibitipoca, São Paulo, Brasil.


Drosera villosa. Serra Negra, São Paulo, Brasil.


Drosera X fontinalis. Grão Mogol, Minas Gerais, Brasil.

Como bônus, algumas sul-americanas.

Drosera kaieteurensis.


Drosera roraimae. Cerro Adaua, Estado Bolivar, Venezuela.


Espero que não tenham se cansado de ver plantas e mais plantas,
faltaram muitas mas as imagens ficaram muito ruins ou eu esqueci mesmo.

Um abraço.

P.S. Adilson, essa planta do Morro do Jambeiro veio do exterior, ela é bem
comum lá fora.

Muito belas suas plantas Carlos, concerteza sempre ouve muito isso né..
Realmente sua dedicação é algo pra se admirirar.



Notei que a haste floral dessa ai sai do meristema apical da planta, depois ela rebrota ou morre ?

Parabéns pelas belíssimas plantas, Carlos!
Ainda bem que temos você pra guardar essa diversidade de espécies brasileiras!

Minhas graomogolensis ainda não iniciaram floração como as suas, mas as graminifolias começaram muito antes por aqui e agora já terminaram a floração...

Precisamos resolver essa sua carência de D. chrysolepis!
Com certeza ela se dará bem por aí!

Só corrija a localização de D. villosa - ambas as ocorrências são em Minas e não em SP.
Além disso, essa D. tomentosa de Grão Mogol está com cara de D. sp. 'hairy ascendens'...


Abraço,

Tanta coisa bonita!

As graminifolia da serra do barão ja estão desse tamanho?
E o que virou a de botumirim! Esta enorme!

Uma graminifolia minha esta com haste de flor tb. Como é so uma estou fazendo self.

As grao de Botumirim ao que parece tem duas formas interessantes. Uma com roseta pequena e outra com roseta grandona. As minhas aqui tb apresentam esse dimorfismo. Pelo visto continuam sem formar colunona de folhas rapidamente como as do local tip e itacambira. XD Mais dor de cabeça pro Paulo?

As minhas hairy ascendens estão bem mas nem ainda começaram a ensaiar a floração.

As ascendens de Aiuru estão menores?

E estão linda as roraimae também.

Um abraço

Adilson

belas pantas
que musgo diferente e esse ai ?

Que belezura, não tem muito o que se falar, está tudo bonito.

Caramba mesmo hehehe.

Achei interessante esta haste saindo bem do meio da planta e as folhas bem caidas para baixo.

Parabéns pelas plantas!

Olá meus caros parceiros de cultivo!

Nildo: Ela lança folhas depois e continua a crescer, morre se for uma planta muito pequena. Desconfio que algumas plantas são semi-anuais e
morrem após quatro ou cinco anos, ao menos é o que verifiquei com algumas D. tomentosa var. glabrata.

Paulo: as D. graomogolensis já tiveram duas 'gerações' de hastes
cortadas depois dessas que deixei crescer, ao que parece o início do inverno
aqui é similar à primavera nos locais de origem.
Sim, a D. crysolepis precisa reaparecer, as tomentosas tem comentado
frequentemente com as graminifolias a falta que estas xerófitas fazem.
Bah, sempre erro essas localizações de villosa, dessa vez corrijo.
Essa D. tomentosa é maior e mais 'em pé' que as demais, um híbrido talvez.
Vou tentar fotografar flores abertas e sementes para que possamos comparar
com as outras plantas.

Adilson:Pensei que ias comentar que as graminifolias tinham cores
diferentes, uma delas é produto de um conjunto de sementes de poejo, melastomaceae e D. graminifolia. A localidade é essa mesmo?
As D. ascendens de Aiuruoca encolheram sim, depois que mudaram de
Jaraguá para S. Bento parece que estão menores.
Eu já consegui sementes das D. sp. 'Peluda', já há outros cinco ou seis
cultivadores investindo tempo nelas, acredito que em alguns anos será
comum em nosso mundo incomum de cultivadores.

Um abraço.