
O "recanto das nepenthes"...
Olá, pessoal!
Obrigado pelos elogios! Cuidando bem, elas correspondem!!!!
Alex Moura escreveu:
... Eu também tenho um xaxim antigo aqui, ainda vou decidir qual será a cobaia, estou com medo pois tem algumas raízes de samambaia incrustada nele.

Eu também procuro reusar os xaxins velhos. Além de ecológicamente correto, eles são mais bonitos, com o aspecto envelhecido!
Em relação a restos de outras plantas, basta deixar secar bem ao sol por alguns dias e depois retirar manualmente os vestígios. E o pouco que restar deles também não atrapalha!
rosana escreveu:
Ola meu amigo Miguel....... tuas plantas estão lindas.........
Parabens pelo cuidado.... abraçosssssssss
Oi! Que bom que está de volta!
Carlos Rohrbacher escreveu:
Belas plantas Miguel,
com o clima daqui vai ser bem difícil encontrar alguma que se adapte para que eu me considere um "nepentheiro", quem sabe com a tua N. alata, será que ela é uma high ou low?
Um abraço.
Olá! A
N. alata é bem versátil, e muito rústica. É uma “lowlander” mas suporta bem o inverno. Basta protegê-la do frio intenso, principalmente à noite...
Daniel Souza escreveu:
... So faltou a foto do todo, da vista geral delas e do "recanto das neps"
É isso aew, aguardo o resto das fotos!!!!!!!!!!!
abraços
Bethania Ferrari escreveu:
... Como o Daniel colocou, não seria muito pedir a foto do local que costuma deixá-las?

Ôpa! Sugestão acolhida!!!

Então, aí vai, com histórico e tudo mais...
Imagem do local, ainda sem as neps, em meados de 2005:

Vista “aérea” do local escolhido para o futuro “nepentário”, voltado para o lado da casa onde o sol se põe, e que fica protegido da luz direta durante boa parte do ano:

Aqui, já um teste do local no final de 2006, onde aparece a minha “pioneira” vista de cima:

As 12 plantas já devidamente plantadas e penduradas no local definitivo, vistas do terraço (antes da colocação do sombrite), exatamente do local de onde elas recebem as “chuveiradas” radicais via regador:

O conjunto visto mais de perto:

Vista de ângulo invertido, onde aparece a minha
Drosera adelae, em primeiro plano:

Visão geral das não-carnívoras (aráceas, bromélias, marantas, etc.) abaixo das neps. Os pratos dos xaxins são perfurados, servindo apenas para sustentação:

O sombrite de 75% cobrindo 2/3 do “recanto” não protegido pela planta trepadeira, colocado durante os meses mais ensolarados:

Aqui, um recurso natural e barato para incrementar a atmosfera úmida do local: uma grossa camada de cascas de côco sêco, sempre bem molhada, preenchendo todos os espaços entre os vasos das não-carnívoras (mantendo a porta e a janela fechadas):

E, finalmente, o aspecto geral atual do “recanto”... Como se vê, o
Sphagnum vivo, fartamente plantado no início e sempre muito bem irrigado, prometeu... e não cumpriu (se alguém tiver uma explicação para isso, eu agradeço...):
