Citação:
Pra variar o povo de Brasilia fica cada um num canto! Precisamos um dia dar uma encontrada! Pra voces virem aqui em casa e eu visitar voces também! E é claro marcarmos de dar uma saida a campo pra vermos as nossas queridas in situ.
Pois é Adilson, a gente tem que combinar mesmo! Eu moro na Asa Norte, e você?
Estava falando com o Fernando e parece que ele tinha me mandado um e-mail pedindo pra te passar umas localizações em Pirinópolis, só que não chegou... uma pena.
Você encontrou alguma coisa por lá?
Eu e o Daniel estamos planejando visitar muitos lugares no Goiás e aqui no DF, no semestre que vem. Estão todos convidados!
A gente vai combinando até lá.
Citação:
Não desista tão cedo das sementes que ainda não germinaram. Algumas apenas precisam esperar a hora certa.
As sementes de tuberosas, por exemplo, devem germinar só no próximo outono. Se germinarem agora terão poucas chances de sobrevivência.
Com certeza não vou desistir agora. A esperança está abalada mas ainda falta muito pra acabar!
Eu não sabia desse detalhe das tuberosas. Pra falar a verdade, eu sei muito pouco sobre elas.
Ainda tenho que pesquisar bastante. Mas eu fiz a coisa certa semeando agora?
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Difícil dizer o que é o "tipo" dessa espécie. A planta vermelha e pequena não necessariamente é a planta coletada e utilizada na descrição de St.-Hilaire.
Só corrigindo, a localidade tipo de "D. graomongolensis" é Grão Mogol e não Grão Mongol, como eu também pensava até pouco tempo. Portanto, o nome correto é D. graomogolensis.
Falta um "C" em D. montana var. schwackei, que, em breve, não será mais montana.
Hum... na verdade eu ainda não vi a descrição do St. Hilaire, mas o que eu quero é uma planta diferente da sp. incommunis(a que eu tenho), que é a minha referência do que seria menos parecido com a "tipo". Deu pra entender?
E valeu pelos toques com os nomes. Sabia que tinha alguma coisa faltando no schwackei...
E por falar, ô nomezinho enrolado hein?!
Você acha que existe a possibilidade de mudá-lo quando separarem a espécie ou o schwackei tem que permanecer?
Abraços,
Vitor