Parabéns Carlos, você é um cara muito legal, te desejo muito sucesso.

é uma pena que a H. nutans tenha morrido
mas vejo que estas outras estão bem saudáveis! boa sorte no cultivo pois depois terá que dissemina-las pelo Brasil !

Olá pessoas,

as helis agradecem os elogios, afinal enfrentaram uma longa viagem, sobreviveram ao esmagamento da embalagem e tiveram companheiros mortos no percurso e na 'recuperação' lá em casa. Vida de planta não é fácil.

Kato: Água da chuva, proteção do granizo sob plástico, vasos de barro e sphagnum vivo com areia grossa bem lavada nos vasos (70 e 30%, respectivamente). H. nutans e H. minor são as mais difundidas, mas também há muitos híbridos, fique de olho

Fernando: a maioria das folhas adultas já veio com elas, o que tem ocorrido é a profusão de folhas juvenis, bem saudáveis, acho que a tua dica de usar os vasas de barro ajudou em muito nos resultados.

garcia: Boas trocas podem ser feitas com o povo do outro hemisfério, mas seja sempre pontual e entregue o prometido em boas condições.

Cristiano: Valeu!

Igor: Acho que muito antes de serem produzidas mudas aqui outras pessoas vão importar essas plantas, por esses dias conversei com outro guri que as trouxe do Japão.

Um abraço.

Putz Carlos!

Plantas lindaças!

H. hispida e H. minor estão muito bonitas e grandes e as outras parecem super bem também!

Como anda sua Darlingtonia? Ela deve se dar muito bem nas mesmas condições de cultivo.



Abs,

carlos, parabens pelas plantas , bonitas mesmo, a propagacao por sementes e dificil.

AEEEEEEEEEEEEEEEEEE Carlos

Dando Show mantendo as meninas crescendo e saudáveis!!!!

Estão Realmente lindas, em especial você esta mantendo a tanto tempo a H. elongata viva, pois sempre li nos fóruns gringos que ela é uma das mais dificeis de cultivar (ou seria a sarracenioides?) Anyway eu fico feliz que esteja tendo tão bons resultados. Em breve teremos gerações delas mais aclimatadas ao clima aqui de baixo das montanhas heheh.


Abraços e parabéns
Adilson

Novamente obrigado, o clima tem favorecido com um inverno mais ameno que o esperado.


Paulo: A Darlingtonia está lá, parada, espero qua na primavera lance uns pitchers novos

Nivaldo: Rapaz, não sei, nunca obtive sementes para tentar germinar.

Adilson: Pois, a U. elongata está indo bem, a surpresa foi a perda da H. nutans, tida como uma das mais 'rústicas'. A U. sarracenioides é um sonho distante, que me lembre os valores envolvidos são proibitivos mas ... ... como mudei para um apartamento posso pensar em fazer um terrário entre outubro e fevereiro (tempo em quer espero ter férias do mestrado e já ter feito a seleção do doutorado ... ... isso se defender e depois passar)

Té.

Saudações,

Atualizo as imagens para que seja possível acompanhar o desenvolvimento dessas plantas sob as condições de São Bento do Sul, SC – Clima ameno e alta umidade em plena primavera, embora elas tenham lançados alguns ‘pitchers’ durante o frio do inverno essa estação está sendo bem melhor. A H. Chimatensis está com jarros juvenis muito bonitos, ambos desse período inverno/primavera e a H. Heterodoxa, novata, já tem um novo ‘pitcher’. As fotos foram feitas entre 11h30 e 12h, considero que o efeito ficou interessante, com o destaque para o os tons de vermelho, diferente do verde usual das estufas. Os tricomas também apareceram mais, eles parecem dar uma dimensão a mais para a plantas. Estou satisfeito e mais cuidadoso, após o recebimento de plantas já mortas no início do ano eu tornei esse gênero um desafio pessoal.
Atribuo as boas condições de saúde das plantas à sorte em ter um local adequado em mantê-las, e às informações exaustivamente buscadas na internet, além das trocadas com os colegas do nosso fórum, PCBR, e do CPUK, em especial dos amigos Alex Kawazaki, Paulo Minatel e do ex-cultivador e minha referência para ‘assuntos pcéfilos’, Fernando Rivadavia, essas pessoas possibilitaram esse sucesso inicial, considero que foi ótimo um trabalho conjunto.

Heliamphora chimatensis. Chimanta Tepui, Venezuela.



Heliamphora elongata. (Ilu ou Tramen Tepui?) Venezuela.


Heliamphora heterodoxa (GRan Sabana ou Ptari Tepui?) Venezuela


Heliamphora hispida. Pico da Neblina (Brasil, Guiana ou Venezuela?)


Heliamphora ionasii. (Ilu ou Yuruani Tepui?) Venezuela


Heliamphora ionasii ‘Ilu’. Ilu Tepui, Venezuela


Heliamphora minor.
Depois posto a imagem, na correria esquecí desta.

Não poderia deixar de comentar que as plantas são fruto de uma boa negociação que talvez eu não consiga mais fazer pois o ‘mercado’ foi inundado por sementes brasileiras ‘baratas’, vale como um alerta/pedido: valorizem suas plantas, evitem trocar sementes por ‘qualquer coisa’. Essas plantas são um ótimo exemplo, à excessão da bela planta que ganhei do Paulo (e que espero retribuir) as demais foram trocadas por apenas duas espécies de drosera, das quais produzi sementes após dois anos de cultivo.

Já adianto que não tenho sementes nem mudas para trocas e doações no momento e não divulgarei quem enviou as plantas a pedido de quem as enviou.

Um abraço e bom final-de-semana.

Carlos.

P.S. a H hispida na verdade era a H. chimatensis e vice-versa, já corrigi (débiteur François).

Parabens, as plantas estao lindas!!!!!!

Abs, Fernando Rivadavia

HA! não disse que era chimantensis? (cutuca o Fernando)


Parabéns mesmo Carlos! A nós que fomos presenteados com a possibilidade de cultivar estas plantas, cabe o futuro papel de introduzi-las em massa em cultivo no Brasil! (num futuro beeeeeeem distante, mas felizmente, ao contrário dos Cephalotus elas não demoram 2 meses pra fazer um ascídeo...... só um....)