Isso, isso, isso!!! Parabens Bruno!

Eu sempre uso esta mesma fonte p/ pesquisar tais coisas, pois tá tudo lá no CP Database.
Bom, agora q sabemos de onde veio o tipo de D.spatulata, quem coletou e onde/ quando publicou, vai ser fácil descobrir como é a D.spatulata "tipo", certo?? Basta obter cópia desta publicação e ler a descrição da planta, p/ ver tamanho e formato das folhas, cor da flor, etc.
Mas quem disse q é fácil conseguir esta publicação de 1804??

Mtas vezes é preciso escrever p/ várias bibliotecas de universidades ou sair perguntando p/ colegas botânicos p/ ver se eles tem cópias. Pode demorar meses!!! Imagina então na era pré-internet!!!
E depois de obter a publicação, vc pode ficar decepcionado ao ver q a descrição está mto mal-feita. Vc pode chegar à conclusao de q será necessário estudar o herbário original, q pode ter sido depositado num museu da Alemanha (se bem q neste caso tem o "P" de Paris). Uma viagem até a Europa só pra ver umas plantinhas secas e amassadas com mais de 2 séculos de idade!
Mas pode não ser necessário ir até lá, pois... vai q este museu foi destruído pelos bombardeamentos durante a 2a Guerra Mundial e o tipo se perdeu!! Aí vc terá q planejar uma viagem ao outro lado do mundo, ao local de coleta original na Tasmânia e buscar as plantas mais parecidas com a descrição para ter-se uma nova coleta tipo.
Tavam pensando q botânica é fácil???

Mas voltando ao assunto D.spatulata... E aí, alguém tem a publicação original de D.spatulata pra saber como é a planta "tipo"??

Será q a planta de flores rosas q é mais comum em cultivo representa a planta tipo?
Abs, Fernando Rivadavia